Demotucanos, Cobaias E Criminalidade -

26 Apr 2019 18:52
Tags

Back to list of posts

<h1>No Caso De Raios E Trov&otilde;es</h1>

[[image https://blog.bufferapp.com/wp-content/uploads/2018/01/social-media-trends-2018.png&quot;/&gt;

<p>O jornalista e critico de vinhos Steven Spurrier levou o t&iacute;tulo de homem do ano de 2017 da revista inglesa Decanter (leia por aqui reportagem - em ingl&ecirc;s), a mais prestigiada publica&ccedil;&atilde;o do setor. Esta honraria joga luzes, desde 1984, sobre isto uma personalidade primordial do mundo do vinho e j&aacute; elegeu produtores, cr&iacute;ticos e en&oacute;logos. Consumo Consciente Desafia Empresas divulga&ccedil;&atilde;o &eacute; garantida: o cidad&atilde;o eleito - e aquilo que ele representa - ganha repercuss&atilde;o mundial por esse mercado. E o que Spurrier representa? Marketing Pessoal Nas M&iacute;dias sociais trajet&oacute;ria vencedora e uma hist&oacute;ria de vida dedicada ao vinho, caso. Mas bem como &eacute; um porta-voz de uma m&iacute;dia em pesquisa de um bote salva-exist&ecirc;ncia: a revista impressa especializada (veja mais a respeito do cr&iacute;tico nos par&aacute;grafos abaixo).</p>

<p>Sua escolha suscitou uma quest&atilde;o na rede: trata-se de uma justa homenagem ou autopromo&ccedil;&atilde;o da publica&ccedil;&atilde;o e o que ela representa? No final das contas o jornalista &eacute; editor da Decanter h&aacute; vinte anos. N&atilde;o cabe neste local perguntar a lisura ou legitimidade do pr&ecirc;mio. A alternativa &eacute; ratificada por personalidades do meio consultadas pela revista.</p>

<p>E, convenhamos, &eacute; uma decis&atilde;o editorial da Decanter. Ela s&oacute; vale por aqui para gerar alguns pontos de discuss&atilde;o, o que vem logo abaixo. Esta premia&ccedil;&atilde;o acontece quando as publica&ccedil;&otilde;es especializadas e a opini&atilde;o dos velhos influenciadores est&atilde;o sendo colocadas em cheque pelas redes sociais e comunidades de avalia&ccedil;&atilde;o de vinhos. A dicotomia nem ao menos &eacute; a da m&iacute;dia impressa X m&iacute;dia digital, dado que a curadoria e a relev&acirc;ncia dos palpiteiros digitais (no qual me incluo) assim como est&aacute; em conversa.</p>

<p>Todo o velho paradigma, ou nem t&atilde;o velho sendo assim, enfrenta a concorr&ecirc;ncia da comunidade digital e seus aplicativos a todo o momento &agrave; m&atilde;o - leia-se Vivino, Cellar Tracker, e os onipresentes Facebook, Twitter e Instagram da vida. Hoje eles assim como s&atilde;o Day McCarthy: Quem &eacute; A Socialite Que Dissemina &oacute;dio Na Internet? . Leia tamb&eacute;m: O saca-rolhas sumiu! A web &eacute; uma destruidora de modelos de neg&oacute;cio. &Eacute; disruptiva por descri&ccedil;&atilde;o. Foi sendo assim com a m&uacute;sica, chegou na m&iacute;dia e agora transforma todas &aacute;reas de neg&oacute;cios que toca: financeiro, comercial, servi&ccedil;os, transportes, turismo.</p>

<ul>

<li>2 - Empresas checam perfis em m&iacute;dias sociais antes de contratar</li>

<li>Use hiperlinks rastre&aacute;veis que n&atilde;o s&atilde;o marcados como spam</li>

<li>O servi&ccedil;o que o deixou chamado de “o cientista que ajudou a ONU a conter o ebola”</li>

<li>Ter uma p&aacute;gina no Facebook &eacute; excelente para o Search Engine Optimization (S.e.o. (otimiza&ccedil;&atilde;o para motores de buscas))</li>

<li>Informe do dia</li>

<li>M&aacute;rio Abdala Filho alegou: 30/07/doze &aacute;s 00:37</li>

<li>dez Passos pra Formar um Blog de Sucesso | Samuel Pereira</li>

</ul>

<p>Todo cliente &eacute; um “opinador”; um editor amador que tem imensas ferramentas &agrave; m&atilde;o pra expressar teu ponto de visibilidade. Pelas m&iacute;dias sociais um “opinador” muito compartilhado acaba tornando-se um influenciador, &agrave;s vezes at&eacute; mais grave que o profissional que vive disso. N&atilde;o &eacute; custoso detectar a influ&ecirc;ncia da posi&ccedil;&atilde;o coletiva e para onde caminha a humanidade.</p>

<p>No momento em que informalmente voc&ecirc; cita um vinho pra um amigo que ama a bebida, qual a pergunta mais comum? 1. Qual a cota&ccedil;&atilde;o do vinho no Vivino (23 milh&otilde;es de usu&aacute;rios)? 2. Qual a nota do Robert Parker (ou outro cr&iacute;tico ou revista qualquer)? Posso apostar, sem muita oportunidade de erro, que a primeira conjectura &eacute; mais comum.</p>

<p>Leia bem como: O amo dos cr&iacute;ticos combina com o teu? Tem teu contraponto bem como. A avalia&ccedil;&atilde;o do coletivo podes carecer de legitimidade e curadoria. Tem o risco de disparar o efeito manada, t&atilde;o comum &agrave;s m&iacute;dias sociais. O vinho mais votado, Aumente Sua Receita Com Marketing Digital mais estrelas nos aplicativos, ou &eacute; mais compartilhamento na rede, &eacute; obrigatoriamente o melhor? Da mesma forma existe o fen&ocirc;meno do Fake News, &eacute; poss&iacute;vel gerar o efeito Fake Score, com rob&ocirc;s ou humanos votando em massa nas comunidades e elevando para cima a pontua&ccedil;&atilde;o de um r&oacute;tulo?</p>

<p>Sim, tudo isso &eacute; poss&iacute;vel. Mas com certeza a massa de detalhes criada pelos usu&aacute;rios tem o potencial de conduzir o mercado com mais assertividade que a posi&ccedil;&atilde;o convencional e juramentada dos especialistas convencionais individualizados. E guiar a massa dos consumidores perdidos diante de tantas op&ccedil;&otilde;es. A charada que se coloca &eacute;: as duas for&ccedil;as se acrescentam ou se excluem?</p>

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License