26 Apr 2019 18:52
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<h1>No Caso De Raios E Trovões</h1>
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<p>O jornalista e critico de vinhos Steven Spurrier levou o título de homem do ano de 2017 da revista inglesa Decanter (leia por aqui reportagem - em inglês), a mais prestigiada publicação do setor. Esta honraria joga luzes, desde 1984, sobre isto uma personalidade primordial do mundo do vinho e já elegeu produtores, críticos e enólogos. Consumo Consciente Desafia Empresas divulgação é garantida: o cidadão eleito - e aquilo que ele representa - ganha repercussão mundial por esse mercado. E o que Spurrier representa? Marketing Pessoal Nas Mídias sociais trajetória vencedora e uma história de vida dedicada ao vinho, caso. Mas bem como é um porta-voz de uma mídia em pesquisa de um bote salva-existência: a revista impressa especializada (veja mais a respeito do crítico nos parágrafos abaixo).</p>
<p>Sua escolha suscitou uma questão na rede: trata-se de uma justa homenagem ou autopromoção da publicação e o que ela representa? No final das contas o jornalista é editor da Decanter há vinte anos. Não cabe neste local perguntar a lisura ou legitimidade do prêmio. A alternativa é ratificada por personalidades do meio consultadas pela revista.</p>
<p>E, convenhamos, é uma decisão editorial da Decanter. Ela só vale por aqui para gerar alguns pontos de discussão, o que vem logo abaixo. Esta premiação acontece quando as publicações especializadas e a opinião dos velhos influenciadores estão sendo colocadas em cheque pelas redes sociais e comunidades de avaliação de vinhos. A dicotomia nem ao menos é a da mídia impressa X mídia digital, dado que a curadoria e a relevância dos palpiteiros digitais (no qual me incluo) assim como está em conversa.</p>
<p>Todo o velho paradigma, ou nem tão velho sendo assim, enfrenta a concorrência da comunidade digital e seus aplicativos a todo o momento à mão - leia-se Vivino, Cellar Tracker, e os onipresentes Facebook, Twitter e Instagram da vida. Hoje eles assim como são Day McCarthy: Quem é A Socialite Que Dissemina ódio Na Internet? . Leia também: O saca-rolhas sumiu! A web é uma destruidora de modelos de negócio. É disruptiva por descrição. Foi sendo assim com a música, chegou na mídia e agora transforma todas áreas de negócios que toca: financeiro, comercial, serviços, transportes, turismo.</p>
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<li>2 - Empresas checam perfis em mídias sociais antes de contratar</li>
<li>Use hiperlinks rastreáveis que não são marcados como spam</li>
<li>O serviço que o deixou chamado de “o cientista que ajudou a ONU a conter o ebola”</li>
<li>Ter uma página no Facebook é excelente para o Search Engine Optimization (S.e.o. (otimização para motores de buscas))</li>
<li>Informe do dia</li>
<li>Mário Abdala Filho alegou: 30/07/doze ás 00:37</li>
<li>dez Passos pra Formar um Blog de Sucesso | Samuel Pereira</li>
</ul>
<p>Todo cliente é um “opinador”; um editor amador que tem imensas ferramentas à mão pra expressar teu ponto de visibilidade. Pelas mídias sociais um “opinador” muito compartilhado acaba tornando-se um influenciador, às vezes até mais grave que o profissional que vive disso. Não é custoso detectar a influência da posição coletiva e para onde caminha a humanidade.</p>
<p>No momento em que informalmente você cita um vinho pra um amigo que ama a bebida, qual a pergunta mais comum? 1. Qual a cotação do vinho no Vivino (23 milhões de usuários)? 2. Qual a nota do Robert Parker (ou outro crítico ou revista qualquer)? Posso apostar, sem muita oportunidade de erro, que a primeira conjectura é mais comum.</p>
<p>Leia bem como: O amo dos críticos combina com o teu? Tem teu contraponto bem como. A avaliação do coletivo podes carecer de legitimidade e curadoria. Tem o risco de disparar o efeito manada, tão comum às mídias sociais. O vinho mais votado, Aumente Sua Receita Com Marketing Digital mais estrelas nos aplicativos, ou é mais compartilhamento na rede, é obrigatoriamente o melhor? Da mesma forma existe o fenômeno do Fake News, é possível gerar o efeito Fake Score, com robôs ou humanos votando em massa nas comunidades e elevando para cima a pontuação de um rótulo?</p>
<p>Sim, tudo isso é possível. Mas com certeza a massa de detalhes criada pelos usuários tem o potencial de conduzir o mercado com mais assertividade que a posição convencional e juramentada dos especialistas convencionais individualizados. E guiar a massa dos consumidores perdidos diante de tantas opções. A charada que se coloca é: as duas forças se acrescentam ou se excluem?</p>